População: 281.851 hab
Área: 4.559 km2
Vista aérea de Petrolina
História
A região onde está localizado o município de Petrolina, chamada, no século XIX, de Passagem de Juazeiro, era o ponto por onde passavam viajantes do Norte do país com destino à Bahia e aos estados do Sul. O nome foi dado porque a cidade de Juazeiro, na Bahia, é separada de Petrolina apenas pelo Rio São Francisco.
Em1840, a localidade passou a ser sede de um pequeno núcleo de moradores. A partir de 1862, o povoado foi elevado à categoria de Vila, recebendo o nome de Petrolina, em homenagem ao Imperador D. Pedro II e a sua esposa Dona Leopoldina.
Em abril de 1893, Petrolina foi declarado município autônomo e em julho de 1895, através da Lei nº. 130, foi elevado à categoria de cidade, sendo oficialmente instalada em 21 de setembro do mesmo ano.
Localizado na região do Submédio São Francisco, Petrolina tem como vegetação predominante a caatinga hiperxerófila, com ocorrência mineral de calcário e argila, sendo que a maior extensão de sua área possui um solo apropriado para cultivo temporário ou permanente.
A região onde está localizado o município de Petrolina, chamada, no século XIX, de Passagem de Juazeiro, era o ponto por onde passavam viajantes do Norte do país com destino à Bahia e aos estados do Sul. O nome foi dado porque a cidade de Juazeiro, na Bahia, é separada de Petrolina apenas pelo Rio São Francisco.
Em
Em abril de 1893, Petrolina foi declarado município autônomo e em julho de 1895, através da Lei nº. 130, foi elevado à categoria de cidade, sendo oficialmente instalada em 21 de setembro do mesmo ano.
Localizado na região do Submédio São Francisco, Petrolina tem como vegetação predominante a caatinga hiperxerófila, com ocorrência mineral de calcário e argila, sendo que a maior extensão de sua área possui um solo apropriado para cultivo temporário ou permanente.
Vinibrasil
Economia
A produção de vinhos (foto) em Petrolina é uma das fortalecedoras do desenvolvimento do setor no Vale do São Francisco. O incentivo à produtividade fez com que o município virasse o segundo pólo vitivinicultura do país. São produzidas em Petrolina cerca de 2,5 safras anualmente, fato que vem despertando o interesse de empresários do mundo inteiro. São empregadas técnicas avançadas de agricultura irrigada, utilizando-se as águas do rio São Francisco.
Além do vinho, a região contempla atualmente a maior produção de frutas do país, sendo responsável por uma parcela de 30% das exportações brasileiras do setor; as condições de solo, ensolação e umidade favorecem a produção de frutos de alta qualidade. A fruticultura irrigada tem proporcionado boas experiências aos agricultores de Petrolina e do sertão como um todo. É cada vez mais freqüente o número de produtores que abrem mão da agricultura tradicional para investir em fruticultura irrigada na região. São cerca de cinco milhões de caixas de uva sem sementes exportadas para outros países, além de estimados 12 milhões de caixas de manga sem fibra. O aeroporto de Petrolina recebeu infra-estrutura especial (incluindo serviços de alfandegamento), a fim de possibilitar um envio mais rápido da produção para os mercados consumidores (principalmente Europa e Japão).
Aproveitando as características propícias para a produção das frutas tropicais, Petrolina passa a plantar flores características do clima tropical. A produção da cidade, junto a de mais oito municípios, colocam Pernambuco como o primeiro produtor nacional de flores desta espécie.
O turismo de negócios e o artesanato, onde destaca-se a produção de carrancas, são outros potenciais de Petrolina.
A Região de Desenvolvimento do São Francisco, localizada no semi-árido de Pernambuco, representa 15,20% do Estado, numa área de 15.044,42 km². A região também é composta pelos municípios de Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Santa Maria da Boa Vista e Terra Nova.Lá estão localizadas as maiores vitivinícolas da região. O pólo do São Francisco reúne ainda os municípios de Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande.
A produção de vinhos (foto) em Petrolina é uma das fortalecedoras do desenvolvimento do setor no Vale do São Francisco. O incentivo à produtividade fez com que o município virasse o segundo pólo vitivinicultura do país. São produzidas em Petrolina cerca de 2,5 safras anualmente, fato que vem despertando o interesse de empresários do mundo inteiro. São empregadas técnicas avançadas de agricultura irrigada, utilizando-se as águas do rio São Francisco.
Além do vinho, a região contempla atualmente a maior produção de frutas do país, sendo responsável por uma parcela de 30% das exportações brasileiras do setor; as condições de solo, ensolação e umidade favorecem a produção de frutos de alta qualidade. A fruticultura irrigada tem proporcionado boas experiências aos agricultores de Petrolina e do sertão como um todo. É cada vez mais freqüente o número de produtores que abrem mão da agricultura tradicional para investir em fruticultura irrigada na região. São cerca de cinco milhões de caixas de uva sem sementes exportadas para outros países, além de estimados 12 milhões de caixas de manga sem fibra. O aeroporto de Petrolina recebeu infra-estrutura especial (incluindo serviços de alfandegamento), a fim de possibilitar um envio mais rápido da produção para os mercados consumidores (principalmente Europa e Japão).
Aproveitando as características propícias para a produção das frutas tropicais, Petrolina passa a plantar flores características do clima tropical. A produção da cidade, junto a de mais oito municípios, colocam Pernambuco como o primeiro produtor nacional de flores desta espécie.
O turismo de negócios e o artesanato, onde destaca-se a produção de carrancas, são outros potenciais de Petrolina.
A Região de Desenvolvimento do São Francisco, localizada no semi-árido de Pernambuco, representa 15,20% do Estado, numa área de 15.044,42 km². A região também é composta pelos municípios de Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Santa Maria da Boa Vista e Terra Nova.Lá estão localizadas as maiores vitivinícolas da região. O pólo do São Francisco reúne ainda os municípios de Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande.
Ana das carrancas
Orla
Turismo
Em pleno sertão pernambucano está Petrolina, banhada pelo rio São Francisco que faz divisa com Juazeiro da Bahia. A cidade tem uma orla urbana bem estruturada e uma tradição no artesanato com a fabricação de carrancas. A maior representante desse artesanato é Ana das Carrancas (1923 – 2008), com um acervo diversificado de peças em barro e madeira. Em 2000, a artesã foi homenageada com o Museu Ana das Carrancas , que atualmente é um dos principais pontos de visitação turística. Lá, podem ser encontrados trabalhos da própria artesã, como de suas filhas e outros artistas da região. Também encontramos em Petrolina a oficina do Artesão Mestre Quincas onde é o lugar de trabalho da maior parte dos artesãos de Petrolina. No seu interior pode-se adquirir todo tipo de objetos de artesanato típicos da região, sandálias, bolsas, cintos, cerâmicas e peças de madeira, como as típicas carrancas.
Ilha do Rodeadouro
Uma boa opção para quem quer relaxar desfrutando da beleza natural de Petrolina é o passeio fluvial. São barcas que realizam uma rota turística que vai desde o Cais, na Orla de Petrolina, passando pelas Ilhas do Massangano, Maroto, Pantanal, Rodeadouro, até a Ilha da Amélia. Os passeios que duram cinco horas (ida e volta) proporcionam aos passageiros música, lindas paisagens e paradas para mergulho.
Entrada do Bodródomo
Em Petrolina, está localizado o maior complexo gastronômico ao ar livre da América Latina quando o assunto é carne de bode. No Bodródomo, como é conhecido o espaço, os turistas podem apreciar o principal prato típico da região: bode assado. Com mais de 10 restaurantes, o local, situado na Av. São Francisco, ainda dispõe de área para shows musicais, quiosques e lanchonetes. O costume de se deliciar com carne de bode espalhou-se por todo o Estado de Pernambuco.
A Catedral do Sagrado Coração de Jesus, construída em 1929 em estilo neogótico com vitrines em estilo francês, que destaca-se por suas duas belas e altas torres campanário situadas uma a cada lado de sua fachada principal, tem em uma de suas torres o relógio doado por Padre Cícero. Logo ao seu lado podemos encontrar a Concha Acústica que é um palco elevado, com capacidade para mais de 5.000 pessoas, lugar onde realizam-se ao longo de todo o ano numerosos espetáculos e representações.
O Museu do Sertão possui um rico acervo de mais de três mil peças, que contam a história da cultura indígena, do artesanato, da religião e da política da região, além de um destaque especial para os pertences particulares de Lampião.
Uma das áreas verdes mais importantes da cidade é o Parque Municipal José Coelho, lugar onde realizam numerosos eventos e atividades ao longo de todo o ano. Conta com instalações esportivas onde podemos praticar diferentes tipos de esportes e um parque infantil.
Orquestra Filarmônica
Quando Petrolina debutava com uma população ainda pequena, ganhou um presente que até hoje sobrevive: a Sociedade e Philarmônica 21 de Setembro. Segundo seu diretor presidente Joaquim Florêncio, a orquestra surgiu com o intuito de servir como ponto de diversão e atração para a comunidade petrolinense.
A Sociedade 21 de Setembro e a Filarmônica 21 de setembro foram criadas em 1910, Quando a cidade tinha cerca de 2 mil habitantes, a partir da idéia de Juvêncio Coelho Pombo e seu filho Cícero Pombo, músico da então Banda Marcial de Juazeiro. A orquestra conta atualmente com 25 músicos unidos pelo tempo, pois há desde adolescentes a sexagenários
Na terça feira passada nossa Petrolina completou 115 anos de vida, e em como todos os anos, aconteceu o desfile cívico onde os desbravadores não podiam e não ficaram de fora. Participamos com uma faixa de 7 pelotões de evolução, 2 pelotões de lideres, 1 pelotão de capitães, 2 pelotões de desbravadores investidos , 1 pelotão de aspirantes e por fim o pelotão com os coordenadores , os pastores dos distritos e Pr André.
Parabéns Sociedade Filarmônica pelo seu centenário e parabéns Petrolina por seus 115 anos!
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